"Você não é para todo mundo e nem todo mundo é para você" A Arte da Gestão da Marca Pessoal

Paulo Moreti

Hoje mais do que nunca a gestão de uma marca pessoal tornou-se essencial, não apenas para celebridades ou figuras públicas, mas para todos que desejam avançar em suas carreiras ou negócios. Esse meu conceito de "Você não é para todo mundo e nem todo mundo é para você" é uma abordagem fundamental na construção de uma marca pessoal sólida e autêntica. Neste artigo exploro como essa “filosofia” pode ser aplicada eficazmente para moldar, gerenciar e otimizar a sua marca pessoal.


Como sempre gosto de fazer para aqueles que ainda não me acompanham, início sempre trazendo um pouco deste conceito que é crucial entender, o que é a marca pessoal.



Uma marca pessoal é essencialmente a maneira como você se apresenta ao mundo e como os outros percebem você, as suas qualidades e coisas que associam a você. Isso inclui seus valores, habilidades, experiências e a maneira como você comunica esses elementos. Construir uma marca pessoal forte é sobre criar uma imagem autêntica que ressoe com o seu público-alvo.


Quando trato deste tópico, autenticidade, quero dizer que ela é o coração da gestão de marca pessoal.


Quando você é genuíno em suas interações e comunicações, as pessoas são mais propensas a confiar e se conectar com você. Ser autêntico significa ser fiel a tudo que falamos um pouco acima, aos seus valores e crenças, e o interessante que isso envolve reconhecer que você não é a escolha certa para todos. Mas fique tranquilo(a), isso não é uma limitação, mas uma força, pois permite que você atraia e retenha um público que realmente valoriza o que você tem a oferecer.


O que nos leva a outro ponto importante, o seu público-alvo.


Esse é um aspecto crucial da gestão de marca pessoal, identificar claramente quem é seu público-alvo, o que envolve entender quem se beneficiará mais com suas habilidades e quem mais provavelmente se engajará com sua marca pessoal. Identificar seu público-alvo significa também aceitar que certos grupos podem não se interessar ou se beneficiar do que você oferece. Isso é normal e parte do processo de otimizar sua marca pessoal e o que conectará com o próximo passo, posicionamento estratégico por meio da sua comunicação.


Uma vez que você entende quem é seu público, a comunicação torna-se chave, pois ela é a maneira como você se posiciona e comunica sua marca pessoal para que ressoe diretamente com as necessidades e desejos de seu público-alvo. Essa comunicação assertiva se inicia pela escolha dos canais de comunicação certos, o tom de voz que fala diretamente aos seus interesses, e a criação de conteúdo que destaque suas competências únicas.


Agora todo mundo que se posiciona e comunica isso deve estar preparado para o grande bicho papão das redes sociais, a famosa rejeição e crítica. No contexto da gestão da marca pessoal, lidar com rejeições e críticas é inevitável, o mantra "Você não é para todo mundo e nem todo mundo é para você" é essencial para entender e aceitar que não se pode agradar a todos, e que não todas as críticas são pessoais ou mesmo pertinentes. Este conceito não é apenas uma filosofia de aceitação, mas uma estratégia prática para fortalecer e proteger sua marca pessoal, analise alguns pontos:


Aceitação de diferenças e limitações

Reconhecer que você não é para todo mundo ajuda a definir mais claramente quem você é e o que representa, significa compreender que suas habilidades, experiências e abordagens atenderão às necessidades de um segmento específico do mercado, enquanto que para outros, elas podem não ser relevantes. Essa percepção é fundamental para manter a autenticidade e não diluir sua marca tentando agradar a todos.


A arte de receber críticas

Ao receber críticas, é crucial distinguir entre feedback construtivo e destrutivo, quando falamos de feedback construtivo, mesmo que seja difícil de ouvir, tem o potencial de ser instrumental para o crescimento pessoal e profissional, ele deve ser analisado e, se relevante, incorporado em sua estratégia de desenvolvimento pessoal e profissional.


Por outro lado, críticas destrutivas frequentemente não estão relacionadas às suas habilidades ou ao seu desempenho, mas podem ser influenciadas por percepções errôneas, incompatibilidade de valores, simplesmente mal-entendidos ou até mesmo dor de cotovelo, afinal você deve estar fazendo o que outros queriam fazer e não tiveram peito ou atitude ou sendo um pouco mais ácido, não tiveram capacidade. Nesses casos, a frase "Você não é para todo mundo e nem todo mundo é para você" serve como um lembrete valioso para não levar essas críticas para o lado pessoal e manter o foco em seu público-alvo verdadeiro.


Aqui trago algumas pequenas ações para que você possa iniciar um processo de gestão de críticas mesmo sem ter uma estratégia de marca pessoal criada.

  • Foco no público-alvo: Concentre-se nas necessidades e feedbacks do seu público-alvo. Se as críticas vêm de fora desse grupo, elas podem ter menos relevância para a sua marca.
  • Refinamento da mensagem: Use críticas construtivas para afinar sua mensagem e abordagens, isso mostra que você está atento e comprometido com a melhoria contínua.
  • Desenvolvimento de resiliência emocional: Fortalecer a resiliência emocional é crucial para qualquer pessoa que gerencia uma marca pessoal, o que envolverá desenvolver uma pele mais grossa e aprender a separar críticas úteis de ruído desnecessário.
  • Comunicação clara: Muitas vezes, críticas surgem de mal-entendidos. Certifique-se de que sua comunicação seja clara e que você esteja transmitindo suas ideias e valores de forma eficaz para evitar que haja mal-entendidos.


Lembre-se, aprender a aceitar críticas construtivas e ignorar as que são destrutivas é vital. A rejeição é uma oportunidade de refinar sua marca e suas estratégias de engajamento.

Gerenciar sua marca pessoal é um compromisso contínuo, requer revisões e adaptações constantes às mudanças, seja na sua carreira ou no mercado. Mantenha sua marca relevante e autêntica ao longo do tempo pois isso é crucial para o sucesso a longo prazo.


Para finalizar quero relembrar que a gestão eficaz da marca pessoal com a filosofia de que "Você não é para todo mundo e nem todo mundo é para você" não é sobre exclusão, mas sobre encontrar e nutrir as conexões certas. É sobre ser autêntico, identificar seu público-alvo, comunicar-se de forma estratégica, e lidar de maneira saudável com críticas e rejeições. Ao abraçar esses princípios, você pode construir uma marca pessoal que não só se destaca, mas que também é sustentável, verdadeiramente e principalmente memorável.


Por Paulo Moreti 5 de agosto de 2024
Deixa eu te contar uma coisa! Com o advento da pandemia, parece que o mundo andou a passos largos, mas na verdade deu saltos enormes. De um minuto para o outro, o que não era cabível, como trabalhar em casa, se tornou padrão. A tecnologia se tornou imprescindível, e a ferramenta que conectava a todos e, principalmente, fazia a economia continuar respirando. Mas não foi só isso. No cenário empresarial contemporâneo, tivemos um outro impacto até então nunca pensado. Creio que um dos maiores desafios enfrentados por líderes em suas corporações foi o de gerenciar e inspirar uma força de trabalho composta por várias gerações. Com Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z atuando juntos, os líderes precisaram se desenvolver e, eu diria, precisaram desenvolver uma marca pessoal forte e adaptável para engajar e motivar suas equipes de maneira eficaz. Meu intuito hoje é explorar a interseção entre a marca pessoal do líder, o mercado no qual está inserido e as estratégias para liderar e inspirar essas gerações distintas, garantindo resultados positivos para a empresa. Vamos entender o mercado no qual estamos inseridos. Este lugar dinâmico, algumas vezes caótico, porém necessário, está em constante evolução, moldado por avanços tecnológicos, mudanças demográficas e expectativas variadas dos empregados. A coexistência de quatro gerações no local de trabalho é um reflexo dessas mudanças, trazendo uma diversidade de habilidades, experiências e perspectivas. Vamos entender melhor as características dessas gerações: · Baby Boomers (1946-1964): Tendem a valorizar a estabilidade no emprego e a lealdade à empresa. Preferem comunicações mais formais e valorizam o reconhecimento de sua experiência e contribuição. · Geração X (1965-1980): Valorizam a independência e a flexibilidade no trabalho. São céticos em relação à autoridade e preferem líderes que sejam acessíveis e transparentes. · Millennials (1981-1996): Procuram propósito e significado em seu trabalho. Valorizam a colaboração, o feedback constante e as oportunidades de crescimento. São nativos digitais e esperam que a tecnologia faça parte do seu ambiente de trabalho. · Geração Z (nascidos após 1997): Cresceram com a internet e as redes sociais. Valorizam a autenticidade, a inovação e a diversidade. Buscam ambientes de trabalho inclusivos e dinâmicos, onde possam desenvolver suas habilidades rapidamente. (fonte: https://www.hays.com.br/insights-de-mercado/artigo/como-gerenciar-equipe-multigeracional ) Ou seja, um trabalho muito simples para o líder reger esta orquestra onde cada um “toca seu instrumento” baseado em sua forma de enxergar a partitura. Porém, é aqui que um líder com uma boa marca pessoal desenvolvida saberá fazer com que todos leiam a mesma partitura e que o resultado seja harmônico. Claro que a realidade não é tão simples como ensaiar uma banda, mas creio que você pegou a essência... Trouxe essa ideia para mostrar a importância da marca pessoal do líder e deixar claro que essa marca pessoal, quando bem posicionada, se torna essencial para navegar no mercado no qual estamos inseridos e influenciar positivamente uma equipe multigeracional. Ela é construída com base em autenticidade, que para mim é a pedra fundamental do processo, juntamente com o autoconhecimento, valores claros, habilidades de comunicação e uma presença consistente e inspiradora. Você deve estar se perguntando: “Mas na prática, como posso desenvolver minha marca pessoal e aplicá-la para liderar e motivar essas gerações?” Vamos ver alguns pontos, seus impactos e estratégias para que você, mesmo sem um processo estruturado de personal branding, possa começar a analisar e praticar. Autenticidade e integridade Impacto: Os líderes que são genuínos e transparentes conquistam a confiança de suas equipes. Demonstrar integridade, ser fiel aos seus valores e estar disposto a admitir erros são atitudes que ressoam positivamente com todas as gerações. Estratégia: Compartilhar experiências pessoais e profissionais, ser transparente sobre decisões e manter uma comunicação aberta e honesta. Comunicação eficaz e adaptável Impacto: A comunicação é fundamental para liderar com sucesso uma equipe multigeracional. Cada geração tem suas preferências de comunicação e um líder eficaz deve ser capaz de adaptar seu estilo para atender a essas necessidades variadas. Estratégia: Utilizar uma abordagem multimodal, incluindo reuniões presenciais, e-mails, mensagens instantâneas e redes sociais corporativas, para garantir que todos estejam informados e envolvidos. Visão e propósito claro Impacto: Um líder deve ser capaz de articular uma visão clara e inspiradora que ressoe com todas as gerações. Um propósito comum une o time, independentemente das diferenças de idade ou experiência. Estratégia: Definir e comunicar a visão e missão da empresa de maneira que todos possam entender e se identificar. Envolver a equipe na definição de metas e objetivos para garantir um senso de propriedade e compromisso é imprescindível. Flexibilidade e adaptabilidade Impacto: A flexibilidade é crucial no mercado no qual estamos inseridos. Os líderes devem estar preparados para adaptar-se rapidamente às mudanças e oferecer soluções flexíveis para suas equipes. Estratégia: Implementar políticas de trabalho flexíveis, como horários de trabalho ajustáveis, opções de trabalho remoto ou híbrido quando possível, e oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo. Desenvolvimento e mentoria Impacto: O desenvolvimento contínuo é valorizado por todas as gerações, embora de maneiras diferentes. Os líderes devem promover uma cultura de aprendizado e crescimento, oferecendo oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal. Estratégia: Estabelecer programas de mentoria, oferecer treinamentos regulares, ajudá-los com o desenvolvimento estratégico de suas marcas pessoais, além da possibilidade de criar caminhos claros para o desenvolvimento de carreira dentro da empresa. Diversidade e inclusão Impacto: A diversidade geracional é apenas uma faceta da diversidade no local de trabalho. Promover um ambiente inclusivo onde todas as vozes são ouvidas e respeitadas é fundamental para o sucesso organizacional. Estratégia: Implementar políticas e práticas que promovam a diversidade e a inclusão. Criar grupos de afinidade e realizar workshops de sensibilização para fomentar a compreensão e a colaboração entre gerações. Por fim, estamos falando de gerir 4 gerações de algo não tão simples, porém factível de se fazer, uma vez que esse líder tenha um posicionamento muito claro de sua marca pessoal, como já falei acima. A marca pessoal do líder é uma ferramenta poderosa no mercado no qual está inserido, especialmente quando se trata de liderar uma equipe multigeracional. Quando se é autêntico, adapta-se a comunicação, articula-se uma visão clara, é-se flexível, há desenvolvimento contínuo e valoriza-se a diversidade, os líderes podem inspirar e motivar suas equipes a alcançarem resultados extraordinários. Tenha sempre em mente que o sucesso organizacional depende da capacidade do líder de harmonizar essas diferenças geracionais e criar um ambiente de trabalho inclusivo e colaborativo. Com esta “partitura”, não tem como um tocar rock e outro bolero; todos estarão no mesmo ritmo, na mesma frequência, porque há uma marca forte regendo esta junção de gerações. Bóra trabalhar essas equipes multigeracionais!
Por Paulo Moreti 5 de agosto de 2024
Deixa eu te contar uma coisa! Com o advento da pandemia, parece que o mundo andou a passos largos, mas na verdade deu saltos enormes. De um minuto para o outro, o que não era cabível, como trabalhar em casa, se tornou padrão. A tecnologia se tornou imprescindível, e a ferramenta que conectava a todos e, principalmente, fazia a economia continuar respirando. Mas não foi só isso. No cenário empresarial contemporâneo, tivemos um outro impacto até então nunca pensado. Creio que um dos maiores desafios enfrentados por líderes em suas corporações foi o de gerenciar e inspirar uma força de trabalho composta por várias gerações. Com Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z atuando juntos, os líderes precisaram se desenvolver e, eu diria, precisaram desenvolver uma marca pessoal forte e adaptável para engajar e motivar suas equipes de maneira eficaz. Meu intuito hoje é explorar a interseção entre a marca pessoal do líder, o mercado no qual está inserido e as estratégias para liderar e inspirar essas gerações distintas, garantindo resultados positivos para a empresa. Vamos entender o mercado no qual estamos inseridos. Este lugar dinâmico, algumas vezes caótico, porém necessário, está em constante evolução, moldado por avanços tecnológicos, mudanças demográficas e expectativas variadas dos empregados. A coexistência de quatro gerações no local de trabalho é um reflexo dessas mudanças, trazendo uma diversidade de habilidades, experiências e perspectivas. Vamos entender melhor as características dessas gerações: · Baby Boomers (1946-1964): Tendem a valorizar a estabilidade no emprego e a lealdade à empresa. Preferem comunicações mais formais e valorizam o reconhecimento de sua experiência e contribuição. · Geração X (1965-1980): Valorizam a independência e a flexibilidade no trabalho. São céticos em relação à autoridade e preferem líderes que sejam acessíveis e transparentes. · Millennials (1981-1996): Procuram propósito e significado em seu trabalho. Valorizam a colaboração, o feedback constante e as oportunidades de crescimento. São nativos digitais e esperam que a tecnologia faça parte do seu ambiente de trabalho. · Geração Z (nascidos após 1997): Cresceram com a internet e as redes sociais. Valorizam a autenticidade, a inovação e a diversidade. Buscam ambientes de trabalho inclusivos e dinâmicos, onde possam desenvolver suas habilidades rapidamente. (fonte: https://www.hays.com.br/insights-de-mercado/artigo/como-gerenciar-equipe-multigeracional ) Ou seja, um trabalho muito simples para o líder reger esta orquestra onde cada um “toca seu instrumento” baseado em sua forma de enxergar a partitura. Porém, é aqui que um líder com uma boa marca pessoal desenvolvida saberá fazer com que todos leiam a mesma partitura e que o resultado seja harmônico. Claro que a realidade não é tão simples como ensaiar uma banda, mas creio que você pegou a essência... Trouxe essa ideia para mostrar a importância da marca pessoal do líder e deixar claro que essa marca pessoal, quando bem posicionada, se torna essencial para navegar no mercado no qual estamos inseridos e influenciar positivamente uma equipe multigeracional. Ela é construída com base em autenticidade, que para mim é a pedra fundamental do processo, juntamente com o autoconhecimento, valores claros, habilidades de comunicação e uma presença consistente e inspiradora. Você deve estar se perguntando: “Mas na prática, como posso desenvolver minha marca pessoal e aplicá-la para liderar e motivar essas gerações?” Vamos ver alguns pontos, seus impactos e estratégias para que você, mesmo sem um processo estruturado de personal branding, possa começar a analisar e praticar. Autenticidade e integridade Impacto: Os líderes que são genuínos e transparentes conquistam a confiança de suas equipes. Demonstrar integridade, ser fiel aos seus valores e estar disposto a admitir erros são atitudes que ressoam positivamente com todas as gerações. Estratégia: Compartilhar experiências pessoais e profissionais, ser transparente sobre decisões e manter uma comunicação aberta e honesta. Comunicação eficaz e adaptável Impacto: A comunicação é fundamental para liderar com sucesso uma equipe multigeracional. Cada geração tem suas preferências de comunicação e um líder eficaz deve ser capaz de adaptar seu estilo para atender a essas necessidades variadas. Estratégia: Utilizar uma abordagem multimodal, incluindo reuniões presenciais, e-mails, mensagens instantâneas e redes sociais corporativas, para garantir que todos estejam informados e envolvidos. Visão e propósito claro Impacto: Um líder deve ser capaz de articular uma visão clara e inspiradora que ressoe com todas as gerações. Um propósito comum une o time, independentemente das diferenças de idade ou experiência. Estratégia: Definir e comunicar a visão e missão da empresa de maneira que todos possam entender e se identificar. Envolver a equipe na definição de metas e objetivos para garantir um senso de propriedade e compromisso é imprescindível. Flexibilidade e adaptabilidade Impacto: A flexibilidade é crucial no mercado no qual estamos inseridos. Os líderes devem estar preparados para adaptar-se rapidamente às mudanças e oferecer soluções flexíveis para suas equipes. Estratégia: Implementar políticas de trabalho flexíveis, como horários de trabalho ajustáveis, opções de trabalho remoto ou híbrido quando possível, e oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo. Desenvolvimento e mentoria Impacto: O desenvolvimento contínuo é valorizado por todas as gerações, embora de maneiras diferentes. Os líderes devem promover uma cultura de aprendizado e crescimento, oferecendo oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal. Estratégia: Estabelecer programas de mentoria, oferecer treinamentos regulares, ajudá-los com o desenvolvimento estratégico de suas marcas pessoais, além da possibilidade de criar caminhos claros para o desenvolvimento de carreira dentro da empresa. Diversidade e inclusão Impacto: A diversidade geracional é apenas uma faceta da diversidade no local de trabalho. Promover um ambiente inclusivo onde todas as vozes são ouvidas e respeitadas é fundamental para o sucesso organizacional. Estratégia: Implementar políticas e práticas que promovam a diversidade e a inclusão. Criar grupos de afinidade e realizar workshops de sensibilização para fomentar a compreensão e a colaboração entre gerações. Por fim, estamos falando de gerir 4 gerações de algo não tão simples, porém factível de se fazer, uma vez que esse líder tenha um posicionamento muito claro de sua marca pessoal, como já falei acima. A marca pessoal do líder é uma ferramenta poderosa no mercado no qual está inserido, especialmente quando se trata de liderar uma equipe multigeracional. Quando se é autêntico, adapta-se a comunicação, articula-se uma visão clara, é-se flexível, há desenvolvimento contínuo e valoriza-se a diversidade, os líderes podem inspirar e motivar suas equipes a alcançarem resultados extraordinários. Tenha sempre em mente que o sucesso organizacional depende da capacidade do líder de harmonizar essas diferenças geracionais e criar um ambiente de trabalho inclusivo e colaborativo. Com esta “partitura”, não tem como um tocar rock e outro bolero; todos estarão no mesmo ritmo, na mesma frequência, porque há uma marca forte regendo esta junção de gerações. Bóra trabalhar essas equipes multigeracionais!
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